"Mas, quando falo dessas pequenas felicidades certas, que estão diante de cada janela, uns dizem que essas coisas não existem, outros que só existem diante das minhas janelas, e outros, finalmente, que é preciso aprender a olhar, para poder vê-las assim." (Cecília Meireles) Escrever extravasa a alma e me faz bem e compartilhar revigora o meu coração! Marcia Simões
segunda-feira, 16 de novembro de 2009
Ser Feliz
"Se pudessemos ter consciência do quanto nossa vida é passageira,
talvez pensassemos duas vezes antes de jogar fora as oportunidades
que temos de ser e de fazer os outros felizes !! "
Eu ...
Eu sou a que no mundo anda perdida,
Eu sou a que na vida não tem norte,
Sou a irmã do Sonho,e desta sorte
Sou a crucificada ... a dolorida ...
Sombra de névoa tênue e esvaecida,
E que o destino amargo, triste e forte,
Impele brutalmente para a morte!
Alma de luto sempre incompreendida!...
Sou aquela que passa e ninguém vê...
Sou a que chamam triste sem o ser...
Sou a que chora sem saber porquê...
Sou talvez a visão que Alguém sonhou,
Alguém que veio ao mundo pra me ver,
E que nunca na vida me encontrou! Florbela Espanca
MAS...
As "Irmãs" estão lá, não importa quanto tempo e quantos quilômetros estão entre vocês.
Uma amiga nunca está mais distante do que o alcance de uma necessidade.
Quando você precisa caminhar naquele vale solitário e precisa fazê-lo só, as mulheres de sua vida estão na beira do vale, impelindo-a a prosseguir, rezando por você, torcendo por você, intervindo em seu favor, e esperando-a de braços abertos no final do vale.
Às vezes romperão até as regras e caminharão ao seu lado... Ou entrarão para carregá-la para fora.
Amigas, filhas, netas, noras, irmãs, cunhadas, mães, avós, tias, sobrinhas, primas, e a família extensa, todos abençoam nossa vida!
O mundo não seria o mesmo sem mulheres, nem tampouco eu.
Quando iniciamos esta aventura chamada condição feminina, não sabíamos das incríveis alegrias ou tristezas que estavam adiante. Nem sabíamos o quanto precisaríamos umas das outras.
A cada dia que passa mais precisamos de nós mesmas.
(autor desconhecido)
Selma, Lembrei de que em algum momento no passado, você fazia este tipo de bonequinha, era minúscula, delicada e de algum forma simbolizou, pra mim, a arte da feminilidade. Então, tive vontade de representá-la. e possa sempre lembrar de mim, embora a distancia e tantos adversos que a vida nos traz Irmã Marcia
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